
Terminada a entrevista, Reginaldo se despediu soltando um beijo para todos: " Meus amores!". Disse, com aquela sua voz característica. Descemos, pois eu queria umas fotos com ele numa mesa do Bar Savoy, tomando uma cerveja. Na pracinha do Diario (Praça da Independência) ele foi cercado por mulheres e homens. As meninas de programa disputavam um abraço, um afago, um beijo. Reginaldo atendia, beijando as mãos das meninas, abraçando-as, afagando-lhes os cabelos. Antes de se afastar em direção ao Savoy soltou uma pérola: "Minhas rainhas! Meus amores! Se não fosse vocês eu não seria ninguém!. Nos afastamos com o povo em volta, fizemos as fotos, e Reginaldo foi para seu carro, seguido por homens, mulheres e crianças querendo lhe tocar. Foi uma tarde daquelas. Três dias depois, num domingo, saiu a entrevista, que eu ressaltei como sendo coletiva. Ou não foi?
PENSAMENTO MUSICAL
"Essa história se passou quando deixei meu grande amor. Naquela estação sorrindo. Que dia lindo. Era domingo. E lá se foi meu grande amor. Olha que o trem nem me avisou". (Reginaldo Rossi)
Um comentário:
Esse é rei de verdade. não é como aquele outro que proibe a biografia.
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