10/27/2008

Nina Hagen, a linda garota roqueira de Berlim






NINA HAGEN (nascida Catharina Hagen no dia 11 de Março de 1955, na cidade de Berlim) é uma cantora alemã de grande sucesso por sua atuação e suas extravagancias vocais, também muito conhecida por seu visual exótico.
Filha da atriz Eva Marie Hagen e do escritor Hans Hagen, teve seus pais divorciados quando ela tinha dois anos. Oito anos depois, sua mãe casou-se novamente. O padastro de Nina foi o dissidente poeta/compositor Wold Biermann. Durante sua infância, Nina fez parte de várias organizações jovens da Alemanha Oriental, embora a presença do protestante Biermann em sua vida lhe era um pouco problemática.
Quando ela estava com 17 anos, ela foi reprovada num exame controlado pelo governo na Escola de Atores da Alemanha Oriental, em Schonweide, Berlin. Apesar disso, ela foi para a Polônia, onde morou vários meses e tocou com uma banda pela primeira vez. No ano seguinte, ao retornar para a Alemanha Oriental, ela matriculou-se no Studio fur Unterhaltungsmusik (Estúdio de Música Popular) e graduou-se um ano depois com prestígio. Como parte de seu treinamento, ele fez uma turnê pela Alemanha Oriental por dois meses.
Ela passou vários anos viajando pela Alemanha Oriental com a Alfons Wonneberg Orchestra, porém, ela acabou se cansando disso e resolveu montar sua própria banda, a Automobil. Desde então, ela lotou sua agenda de shows. Quase sempre ela se apresentava por até oito horas seguidas e, pelo fato de estar trabalhando demais, ela foi advertida pelo seu médico a dar uma parada.Ela parou, mas ressurgiu poucos meses depois com uma outra banda, a Fritzens Dampferband. Já cansada novamente, Nina teve a oportunidade de deixar o país, quando seu padastro foi expulso da Alemanha em 1976 (na verdade, nessas alturas ela não via a hora de sair do país). Ela chegou na República Federal da Alemanha (isto é, na Alemanha Ocidental) e logo conseguiu um contrato para a gravação de seu trabalho.
Um ano maias tarde, Nina embarcou para Londres para conferir qual era o estilo musical do Reino Unido.Ela não disperdiçou a chance de conhecer o Slits e escrever algumas letras com o vocalista desta banda, Ari Up. De volta à Berlin Ocidental, em meados de 1977, ela conheceu os integrantes de sua futura banda, a Nina Hagen Band: o guitarrista Bernard Potschka, o baixista Manfred Praeka, o baterista Herwig Mitteregger e o tecladista Reinhold Heil. Nina gravou seus primeiros álbuns na Alemanha. O primeiro, chamado simplesmente de The Nina Hagen Band (1978), enquadrava-se mais à geração new wave americana do que à geração punk inglesa. Sua voz frenética e estridente suava diferente em músicas como TV Glotzer (uma regravação de "White Punks on Dope" do Tubes), Gott Im Himmel (um cover de "Spirit in the Sky" de Norman Greenbaum) e a poderosa Auf'm Friedhof.
Seu segundo LP, Unbehagan, lançado em 1979, estourou com o single African Reggae, que teve uma repercusão considerável em estações de rádio alternativas. Em 1979, sua aparição no filme Cha Cha causou impacto na geração new wave do cenário underground de Amsterdam. A trilha sonora desse filme marcou a primeira de várias colaborações da diva new wave, Lene Lovich, que Nina conheceu no set de filmagem. Desde então, elas mantiveram uma amizade pessoal e uma relação profissional. Na verdade, Nina incluiu uma versão em alemão do hit new wave de Lovich, "Lucky Number" (Wir Leben Immer Noch), no álbum Unbehagan; e, em 1986, as duas cantaram juntas em "Don't Kill the Animals", uma música sobre os diretos dos animais, que saiu em várias coletâneas.
Nina acabou com sua banda após o lançamento do segundo álbum em 1979 e decidiu seguir carreira solo. Com isso, ela adquiriu um certo grau de infâmia e, não exatamente fama, em seu país de origem, pois suas letras, absolutamente sem nexo, resultaram num alto nível de condenação da imprensa. Nina continua a seguir seu estilo de vida rock'n'roll com um certo grau de fama e notoriedade, especialmente quando volta para a Alemanha. Em 1985, um show dela em Tokio foi acompanhado pela Orquestra Filarmônica Japonesa e dirigido por Eberhard Schoener .
Também em 1985, Nina tocou ao vivo para milhares de fãs, no Rock in Rio 1. Mais recentemente, Nina finalizou a turnê "Brecht" junto com a atriz alemã Meret Becker. Ela também continuou aparecendo em filmes, tais como Portrait Of A Woman Drinker e Pepi, Luci, Bom, de Pedro Almodovar. Veja a lista completa de participações cinematográficas de Nina, em The Internet Movie Database.Acredite ou não: Nina Hagen tem dois filhos: Cosma Shiva (nascida em 1981 que, por sinal, tem se mostrado uma excelente atriz) e Otis (nascido em 1990).

Nina Hagen beija sua mãe, a atriz Eva-Maria Hagen, no mês de março de 2008

Fonte:
Blog Aberto Para a Energia

Discografia:

  • Nina Hagen Band (1978)
  • Unbehagen (1979)
  • NunSexMonkRock (1982)
  • Angstlos (1983)
  • In Ekstase (1985)
  • Punk Wedding EP (1987)
  • Nina Hagen (1989)
  • Street (1991)
  • Rock aus Deutschland: Nina Hagen
  • Die Dreigroschenoper (1999)
  • Revolution Ballroom (1993)
  • Freud Euch (1995)
  • Om Namah Shivay (1999)
  • Return of the Mother (2000)
  • Big Band Explosion (2003)
  • Irgendwo auf der Welt (2006)


10/24/2008

Biografia de Bill Graham

Capa do livro lançado nos Estados unidos e no Brasil


Ele foi um dos grandes nomes do rock. Foi o homem que, como empresário e produtor, transformou o rock em negócio bem feito, inclusive descobrindo talentos que surgiram na década de 1960, entre eles a inesquecível Janis Joplin. Ele também trabalhou com os grandes astros do gênero como Led Zeppelin, Rolling Stones e Jeferson Airplane, só para citar apenas estes três nomes. A biografia Bill Graham Apresenta; Minha Vida dentro e Fora do Rock, lançada no Brasil pela Editora Barracuda, de autoria do próprio Graham em parceria com Robert Greefield, torna-se uma leitura obrigatória para quem gosta de rock e para aqueles que admiram uma figura como Graham, um judeu nascido na Alemanha em 1931, já quando o nazismo imperava.
Não aguentando a barra pesada da guerra na Europa, Bill Graham fugiu para a França em 1939, e de lá foi mandado para os Estados Unidos no ano de 1941. O início foi difícil para ele, que viveu com uma família adotiva no Bronx e trabalhou como garçon nos grandes hotéis de Catskills, em Nova Iorque. Porém, quando descobriu sua verdadeira vocação no início dos anos 1960, em São Francisco, na California, tornou-se um dos maiores empresários de rock de todos os tempos. Durante mais de três décadas ele teve participação atuante no seu Filmore West, no qual desfilavam os artistas que se transformariam em grande nomes da história do rock. Graham, um homem inquieto, vivia para o trabalho, assim participou do Trips Festival, Woodstock, Live Aid (concerto beneficente), e a turnê da Anistia Internacional. Além disso, trabalhou com grandes estrelas a exemplo de Bob Dylan e Carlos Santana, entre tantos outros que fazem parte de sua biografia. O livro é narrado por Bill Grahan e por gente que o conheceu muito bem: sua família, Keith Richards, Grace Slick, Jerry Garcia, Robbie Robertson, Eric Clapton e até o ator Peter Coyote. "Essa é a vida do criador da indústria do rock como conhecemos hoje, apresentada tal qual um show: rápido e furioso", escreveu muito bem a Assessoria de Imprensa da Editora Barracuda no release de apresentação da obra que está disponível nas melhores livrarias de todo o Brasil. O prefácio é apresentado por Pete Townshend: " Bill (Graham) juntou sua turma em volta de si para fazer sua apresentação, a maioria mais novos do que ele, e nos puxou para dentro daquele mundo de revolução no universo do show-business do rock, sempre em transformação, com a autoridade de um menino chefe de um grupo de escoteiros: mandão, mas ao mesmo tempo generoso", diz o ex-integrante de uma das maiores e melhores bandas surgidas nos anos de 1960, a famosa The Who. Vale conferir.
Bill Graham posa em frente ao Filomore West, que apresentaria shows das bandas Grateful Dead e Blue Brothers. Acima ele observa o auditório de sua casa de shows

10/17/2008

Jerry Lee Lewis: The Killer





Matéria sobre Jerry Lee Lewis clonada da Wikipédia

Nascido em Ferriday, Louisiana, Jerry Lee Lewis demonstrou talento natural para o piano desde cedo. Apesar da pobreza, seus pais conseguiram um empréstimo para comprar um piano, e com um ano Jerry já desenvolvera seu próprio estilo de tocar. Assim como Elvis Presley, ele cresceu cantando música gospel nas igrejas pentecostais sulistas. Em 1950, ele entrou para o Southwestern Bible Institute em Texas, mas foi expulso por má-conduta (como por exemplo tocar versões rock and roll dos cânticos da igreja).

Deixando a música religiosa para trás, ele tornou-se parte do recém-surgido movimento rock and roll, lançando sua primeira gravação em 1954. Dois anos depois, no estúdio da Sun Records em Memphis, Tennessee, o produtor e engenheiro-de-som Jack Clement gravou com Lewis pelo selo enquanto seu dono, Sam Phillips, viajava para a Flórida. Como consequência, Lewis juntou-se a Elvis Presley, Roy Orbison, Carl Perkins e Johnny Cash na lista de astros que começaram sua carreira no Sun Studios na mesma época. Jerry e sua mulher (ao lado) uma prima de apenas 13 anos de idade

A primeira gravação de Lewis nos estúdios da Sun foi de sua distinta versão da balada country “Crazy Arms”. Em 1957, seu piano e o puro som rock de “Whole Lotta Shakin’ Goin’ On” renderam-no fama internacional. Logo viria “Great Balls Of Fire”, seu maior sucesso. Vendo e ouvindo Jerry Lee Lewis tocar, Elvis disse que, se conseguisse tocar piano daquele jeito, não cantava nunca mais.

As apresentações de Lewis eram dinâmicas. Ele chutava o banquinho do piano da sua frente para
poder tocar de pé, deslizava e batia suas mãos pelas teclas e até mesmo sentava em cima delas. Seu estilo frenético pode ser conferido em filmes como High School Confidential e The Girl Can't Help It.

A turbulenta vida pessoal de Lewis era mantida em segredo do público até que, durante uma turnê britânica em 1958, a imprensa descobriu que a esposa do astro (então com 13 anos) era Myra Gale Brown, sua prima de segundo grau de 13 anos. A situação provocou um escândalo público e a turnê foi cancelada depois de apenas três shows.

O escândalo seguiu Lewis para a casa na América e, como resultado, ele quase foi banido do cenário musical. Seu único sucesso durante a época foi uma versão de “What’d I Say”, de Ray Charles lançada em 1961. Sua popularidade ia se reerguendo aos poucos na Europa, especialmente no Reino Unido e na Alemanha. Um álbum ao vivo desta época, ‘’Live At The Star Club, Hamburg” (1964), gravado com o The Nashville Teens, é considerado como um dos melhores discos ao vivo de rock de todos os tempos. Entretanto, a fama se afastava dele cada vez mais nos Estados Unidos. Depois de mais de uma década tocando rock and roll, em 1968 Lewis começou a focar sua carreira na música country, obtendo sucesso considerável. Embora continuasse a tocar e viajar em turnê, ele nunca mais conseguiria alcançar o nível de sucesso que tinha antes do escândalo de 1958 (apesar do sucesso internacional do compacto “Chantilly Lace” em 1973).

Marcado por problemas com álcool e drogas depois de se separar de Myra em 1970, as tragédias continuariam quando seu filho Jerry Lee Lewis Jr., de 19 anos, morreu em um acidente automobilístico em 1973. No começo dos anos sessenta ele já havia perdido seu primeiro filho, Steve Allen Lewis, que afogou-se em uma piscina. O próprio comportamento irresponsável de Lewis no final dos anos 70 o levou a ser internado depois de quase morrer de úlcera. Depois disso, sua quarta esposa morreu afogada em uma piscina, sob circunstâncias suspeitas. Pouco mais de um ano depois, sua quinta esposa seria encontrada morta de overdose de metadona. Também viciado em drogas, Jerry Lee Lewis decidiu se recuperar na Betty Ford Clinic.

Enquanto celebrava seu quadragésimo-primeiro aniversário em 1976, Lewis baleou acidentalmente seu baixista Butch Owens na barriga. Pensando que a arma estava descarregada, ele a apontou para o colega de brincadeira e apertou o gatilho. Owens milagrosamente sobreviveu. Poucas semanas depois, em 23 de novembro, Lewis foi preso novamente por um incidente com armas, desta vez na mansão de Elvis Presley em Graceland. Lewis fora convidado por Presley, mas os seguranças não sabiam da visita. Quando questionado por eles o que fazia na frente do portão, Lewis mostrou uma arma e disse brincando que estava ali para matar Elvis.

Apesar de seus problemas pessoais, seu talento musical nunca foi questionado. Apelidado The Killer (O Matador) por sua voz poderosa e sua técnica ao piano, ele foi descrito por seu colega Roy Orbison como o melhor artista cru da história da música rock. Em 1986 Jerry Lee Lewis foi incluído na primeira leva de artistas a serem homenageados no Hall da Fama do Rock and Roll.

No mesmo ano ele voltou ao Sun Studios em Memphis para reunir-se com Orbison, Cash e Perkins e gravar o álbum Class of ‘55. Mas aquela não era a primeira vez que ele se juntava a Cash e Perkins no Sun Studios. Em 4 de dezembro de 1956 Elvis Presley apareceu para visitar Phillips. Na época Perkins estava no estúdio gravando algumas canções, com Lewis o cobrindo no piano. Os três então começaram uma jam sessiom, e Phillips deixou a fita gravando. Mais tarde ele telefonou para Cash e o trouxe para juntar-se aos outros. Essas gravações, a maioria de canções gospel, sobreviveriam e seriam lançadas anos depois em um CD sob o título de Million Dollar Quartet. Entre as faixas também estavam “Brow Eyed Handsome Man”, de Chuck Berry, “Don’t Forgive Me”, de Pat Boone e Elvis fazendo uma imitação de Jackie Wilson, que participava então do grupo Billy Ward and the Dominoes, cantando “Don’t Be Cruel”.

Em 1989 um longa metragem baseado no começo da carreira de Lewis, entitulado Great Balls of Fire!, trouxe Jerry de volta aos holofotes. O filme foi baseado em um livro escrito por sua ex-esposa Myra, e no papel principal estava Dennis Quaid, com participações de Winona Ryder e Alec Baldwin.

Lewis nunca deixou de fazer turnês, e os fãs que o viram se apresentar dizem que ele ainda consegue fazer um show único, sempre imprevisível, empolgante e pessoal. Depois de anos sem gravar nada, Lewis lançou um novo álbum em 2006 chamado "Last Man Standing" (último homem em pé). O álbum teve um grande sucesso de público e de crítica, sendo considerado por muitos como um dos melhores álbuns da carreira de Lewis. Em fevereiro de 2005, ele ganhou um “Prêmio Pelo Conjunto da Obra” da Record Academy, que também organiza o Grammy. Na premiação foi anunciado que seu novo álbum seria gravado com uma formação que inclui Eric Clapton, B. B. King, Bruce Springsteen, Mick Jagger e Keith Richards.

10/09/2008

Rock'n Roll: Quando tudo começou (01)



Hank Williams (abaixo), um dos precursores do rockabilly e Chuck Barry, o barra pesada do rock'n roll.

O rock'n roll foi o divisor de águas da música pop internacional. Sua história começou nos anos 1930, quando o blues, com suas raízes negras se transformou no rhythm and blues que, conseqüentemente viria a se transformar no rock. Foi um compositor, instrumentista e cantor chamado Hank Williams, que começou tudo. Nascido no Alabama, ele teve a maior importância para a música country. Antenado no som dos negros introduziu no gênero estratégicas musicais, tirando-o do gueto em que se encontrava para projeta-lo no pop nacional. Por isso Hank Williams é considerado um dos precursores do rockabilly, que foi revivido nos anos 1960 por bandas de rock como Beatles e Rolling Stones. A causa? A música Move It Over.
Coincidentemente, aos 29 anos, Hank Williams sofreu um ataque cardíaco fatal em 1953, justamente na mesma época que Elvis Presley, considerado posteriormente o Rei do Rock, entrava pela primeira vez num estúdio de gravação. Mas, o caldeirão das bruxas vem da alquimia da música negra. No primeiro ano da década de 1950, o cantor e saxofonista Jackie brenston (ao lado) gravou o hit Rocket 88, considerado o primeiro rock'n roll registrado em disco.
Depois foi a vez de Rufus Thomas, músico e disc-jóquei de Memphis gravar Ain't Gonna Be Your e Hound Dog (que Elvis lançaria com grande sucesso internacional no ano de 1956. Foi então que rock'n roll começou a levantar a poeira e tomou o seu rumo com Fats Domino, Guitar Slim e Lloyd Price, de Nova Orleans, juntamente com Johnny Ray, Eddie Boyd e uma dezena de cantores negros e brancos.
Foi assim que o rock, nos seus primórdios, começou a conquistar o mundo. De Memphis vieram Jerry Lee Lewis, Elvis Presley e Carl Perkins. de Los Angeles, Ray Charles, Little Richard e Edie Cochran. De Phoenix, Duane Eddy. De Nashiville Gene Vincent, The Everly Brothera, Johnny Cash e Roy Orbison. De Chicago Bo Diddley e Chuck Barry. De Detroit, Del Shannon, Johnny And The Hurricanes. De Nova Iorque, The Drifters, Carole King e Neil Sedaka. Do Texas, um dos grandes nomes do emergente rock'n roll, Buddy Holly, que deu uma conotação mais refinada ao novo estilo.
Gene Vincent And The Blue Caps e The Everly Trothers (abaixo)









PENSAMENTO

"O Diabo é o pai do rock. Foi ele mesmo quem me deu o toque" (Raul Seixas)


Abaixo, Eddie Cochran e Jerry Lee Lewis

10/07/2008

Uma jovem revelação

Guardem bem esse nome: Dinho Rodrigues. É um jovem cantor que interpreta canções latinas e que já estão agradando ao público amante da boa música.
Dinho, além de multi-instrumentista é um verdadeiro show man. Aquele tipo de artista que domina o palco e agrada o público nos shows que se apresenta. Vale conferir uma apresentação sua
no Youtube.
Sua carreira começou como dançarino fazendo parceria com uma menina aos 12 anos de idade. Foram muitas e muitas apresentações pelo Brasil e alguns países da América Latina.
Agora, com dois discos gravados, já está partindo para o terceiro como uma seleção de canções de dar água na boca em qualquer artista. Esse novo CD, com certeza, vai agradar ao seu público.
Certa feita, Dinho Rodrigues estava se apresentando num show em São Paulo. Um dos ilustres espectadores era o ex-Menudo Roy, que tinha adquirido os direitos do nome do grupo vocal portoriquenho. Roy viu e gostou da apresentação de Dinho. Moral da história: depois do espetáculo convidou o artista para integrar a nova formação do Menudo, que atualmente está sediado em Miami. Dinho agradeceu e preferiu seguir sua carreira solo, no que fez muito bem. Aguardem o novo CD desse artista multifacetado.

ANIVERSÁRIO



Esta canção vai especialmente para Yolanda, que está aniversariando neste dia sete de outubro de 2008.

PENSAMENTO MUSICAL
"Mana a carta a preguiça. O beijo à distância. Na palma da mão. Vou por aí, sou quase cigano". (Carlos Fernando-Geraldo Azevedo)



10/03/2008

Simplesmente Juliette Lews


Linda e maravilhosa em dois momentos






Uma artista com múltiplas qualidades e facetas. É atriz, cantora e modelo. Filha do ator Geoffrey Lews e da designer gráfica Glenis Batley, Juliette L. Lews tem dois irmãos e duas irmãos. Nasceu no dia 21 de junho de 1973, em Los Angeles, Califórnia. Fez sua estréia na televisão quando tinha apenas 12 anos de idade, e ao longo de sua carreira participou de cerca de 40 longas metragens, incluindo filmes para a televisão. Em 1992 o reconhecimento do seu talento sendo indicada para o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme Cape Fear (Cabo do Medo), que teve como estrelas principais Robert De Niro, Nick Nolte e Jessica Lange. Foi eleita Melhor Atriz no Festival de Veneza pelo filme Natural Born Killers (Assassinos Por Natureza), de 1994. Exuberante em desfile recente
Enquanto isso ela segue uma carreira paralela de cantora como vocalista principal da banda Juliette And the Licks, tendo em 2007 roubado a cena na cerimônia da décima-terceira edição do Video-Music Brasil com sua performance no show que agradou ao público e a crítica. E, para variar, Juliette Lews participou, no dia 20 de setembro de 2008, do desfile Miss Bikini Luxe, que aconteceu em Milão, Itália, aparecendo na passarela com diversos modelos. Com seu corpinho sarado chamou a atenção quando surgiu com uma minissaia colorida em estilo hippie e uma blusa com o decote quase até o umbigo.
Juliette é assim. Onde aparece rouba a cena para si. Sua carreira como cantora não é apenas para preencher o vazio entre um filme e outro. Ela é uma das boas intérpretes que surgiram no cenário do pop rock internacional. Talento a moça tem o bastante para abraçar as duas carreiras paralelas: a de atriz e cantora da banda The Licks. Vale dar uma entrada no Youtube conferir algumas das canções interpretadas por ela. Agrada em cheio, e por isso tem fãs espalhados no mundo inteiro.
Com sua banda Juliette Lews já lançou diversos álbuns e, em 2006, participou de três faixas do disco Always Outnumbered, Never Outgunned, do grupo de banda eletrônica The Prodigy. Naquele mesmo ano ela foi incluída pela revista Bender na lista das Dez Mulheres Mais Quentes do Rock. E bote fogo nisso, pois a garota é ardida que nem pimenta. Não foi à toa que ela namorou por muito com o cobiçado ator e galã Brad Pitt. Integrante da Igreja da Cientologia, chegou a casar com o famoso skatista profissional Steve Berra, em 1999. Porém o casamento demorou pouco tempo. Como integrante da banda Licks, a menina gravou apenas três álbuns, porém com um repertório de primeira categoria.

PENSAMENTO
"...Mas só agora descobri como a arte exige a solidão por companheira. Só agora sei da admirável dificuldade desta grande arte (a poesia)..." (Oscar Wilde)